segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

TEMPO


Tempo histórico (época ou período da História em que se desenrolam as sequências narrativas):
A acção passa-se no início do século XVIII (1711 – 1739).

Tempo da diegese (tempo durante o qual a acção se desenrola, segundo uma ordenação cronológica e em que surgem marcas objectivas da passagem das horas, dias, meses, anos…):
1711 – 1739. Ao longo do romance, as referências temporais são escassas e, muitas vezes, deduzidas. O crescimento e/ou envelhecimento das personagens também nos dá conta da passagem do tempo.

Tempo do discurso (modo como o narrador conta os acontecimentos, podendo elaborar o seu discurso segundo uma frequência, ordem e ritmo temporais diferentes):

Frequência temporal:
à Discurso singulativo – o narrador conta apenas uma vez o que aconteceu uma só vez.
à Discurso repetitivo – o narrador conta várias vezes o que aconteceu apenas uma vez.
à Discurso iterativo – o narrador conta uma vez o que aconteceu várias vezes

Ordem temporal:
à O narrador conta no presente acontecimentos já passados – analepseà anisocronia temporal
à O narrador antecipa acontecimentos futuros – prolepse à anisocronia temporal
à O narrador segue uma ordem cronológica dos eventos – ordem linear à isocronia temporal.

Tempo do discurso (modo como o narrador conta os acontecimentos, podendo elaborar o seu discurso segundo uma frequência, ordem e ritmo temporais diferentes):

Frequência temporal:
à Discurso singulativo – o narrador conta apenas uma vez o que aconteceu uma só vez.
à Discurso repetitivo – o narrador conta várias vezes o que aconteceu apenas uma vez.
à Discurso iterativo – o narrador conta uma vez o que aconteceu várias vezes

Ordem temporal:
à O narrador conta no presente acontecimentos já passados – analepseà anisocronia temporal
à O narrador antecipa acontecimentos futuros – prolepse à anisocronia temporal
à O narrador segue uma ordem cronológica dos eventos – ordem linear à isocronia temporal.

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