Ø Metáfora à página 27 e 111
Ø Ironia à pág. 11, 15-16, 153
É de notar que, em determinados momentos, por exemplo, aquando da descrição do auto-de-fé ou das procissões, a visão crítica do narrador é acompanhada de uma ironia que perpassa todo o relato.
Ø Hipálage à pág. 42
Utilização do registo de língua familiar e popular, com sentido irónico e crítico ou como forma de tradução do estatuto social das personagens. Pág. 11, 38, 40.
Oposições sugeridas por vocabulários antónimosà pág. 27. (no exemplo enfatizam-se as oposições entre as classes sociais distintas: os ricos e os pobres)
Formas verbais
Ø Utilização do gerúndio à pág. 50 (no exemplo, o gerúndio surge como expressão do movimento da multidão e serve a sequencialização da acção, sugerindo a sua duração)
Ø Utilização do presente do indicativo – transporta o leitor para o tempo da narrativa à pág. 39
Ø Utilização do modo imperativo – utilização do imperativo, por vezes, alia-se à ironia crítica, numa reminiscência da oratória barroca. à pág. 308
Construção frásica
Ø Frases muito longas – surgem numa aproximação ao discurso oral ou como tradução do monólogo anterior e da celeridade do pensamento à pág. 131 e 94
Ø Paralelismos de construção à pág 26
Ø Utilização do polissíndeto à pág 94
Ø Utilização do paralelimo de construção e do polissindeto à pág. 112-113
Ø Enumeração à pág. 335
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